Rio de janeiro
O prédio que será transformado na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro da Providência tem três andares, atualmente divididos entre o Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais (Gpae) e o Centro de Referência de Assistência Social (Cras). As janelas do segundo andar ainda guardam as marcas da presença do tráfico. São 34 furos de balas de fuzis e pistolas que tiraram a liberdade dos mais de 10 mil moradores da mais antiga favela carioca, no Centro da cidade. Com a presença da polícia, que chegou para não sair mais, o caminho está fechado às ameaças do crime e aberto para a entrada da cidadania.
O prédio que será transformado na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Morro da Providência tem três andares, atualmente divididos entre o Grupamento de Policiamento em Áreas Especiais (Gpae) e o Centro de Referência de Assistência Social (Cras). As janelas do segundo andar ainda guardam as marcas da presença do tráfico. São 34 furos de balas de fuzis e pistolas que tiraram a liberdade dos mais de 10 mil moradores da mais antiga favela carioca, no Centro da cidade. Com a presença da polícia, que chegou para não sair mais, o caminho está fechado às ameaças do crime e aberto para a entrada da cidadania.
— Acabou essa história de que a violência não tem solução, mas só polícia não basta. Os serviços precisam chegar junto — disse o coordenador das UPPs, Cel. José Vieira de Carvalho Júnior.
Em menos de uma semana de ocupação, feita por agentes dos batalhões de Operações Especiais (Bope) e de Choque (BPChq), a comunidade já sente os efeitos da expectativa por novos tempos. Dentro daquela sala cortada pelos tiros, um cabo da PM dá lições de disciplina a crianças e jovens moradores da Providência, mas sem armas ou cacetetes. Hernani Barbosa Lopes é professor de karatê. Sua turma tem 78 alunos e, com a pacificação, está aumentando. Só nos últimos cinco dias, ele recebeu 22 pedidos de inscrição.
fonte:extra.globo.com
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