terça-feira, 28 de setembro de 2010

Haja óleo de peróba pra passar na cara desse pessoal...






... Vamos relembrar momentos do horário eleitoral gratuito,



Fala que modernizou a policia e deu uma remuneração nunca vista a policia militar fazendo a integração entre as corporações civil e militar etc. etc. ...

Enquanto passava a PM a informação de que o estado não teria condições de dar reajuste a pm além de 10%, multiplicou por 06 o salário dos policiais civis entre outras vantagens e após muito mal estar entre as corporações e após muita luta, movimentos e negociações dos policiais militares foi concedido o reajuste de 90%, ou deveríamos dizer tomado na força, por isso os heróis de farda sergipenses até hoje sofrem perseguições desenfreadas e as prisões e convocações a 6ª vara militar saem todos os dias principalmente contra quem participou ativamente do movimento tolerância zero.
"Por tanto para esse fato o mérito é do bravo policial militar e seus familiares"

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Fala que a segurança está ruim no estado e no seu governo vai colocar um policial
 em cada escola etc. etc. ...

Em 2002 reuniu-se com policiais militares no auditório do CDL com o apoio do tenente Alexandro Lino onde fez promessas maravilhosas para classe... tudo pura demagogia, mexeu e remexeu nos contra cheques e dentro de quatro anos  dobrou o salário dos coronéis e reajustou os oficiais e praças em 10% em seguida criou a gracoex e deu mais 15% aos oficias,
quem não te conhece que te compre! 

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Pede voto aos PM`s ao tempo em que fala ter apoiado e ajudado na negociação do reajuste durante o movimento tolerâcia zero

Como líder do governo apenas fez o papel de menino de recado do governador dizendo a todo o tempo em noticiários de rádio e tv que o estado não teria condições de dar mais do que foi concedido de reajuste ( 15%) a PM comparando sempre o governo atual com o descomprometido governo anterior sendo que durante uma de suas pronuncias em seção na assembléia foi obrigado a ver como protesto os PM`s que lotavam as galerias virarem as costas pra sua pessoa, e ainda foi desmentido quando o governador
terminou reajustando os salários dos PM`s em 90%



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 Radialista que pede voto aos policiais militares afirmando ter apoiado e lutado pela causa durante o movimento tolerância zero

Foi acusado de tentar comprar o apoio dos policiais militares oferecendo benefícios a um gestor da ABSMSE, além de criar o adjetivo marginal fardado criticou e ameaçou policiais militares dizendo claramente no seu programa de rádio que se houvesse o movimento tolerância zero ele processaria os líderes do movimento pois se fazem agora aumentar o numero de prisões antes se omitiam do trabalho palavras dele

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Mostra todos os dias uma seção da câmara federal onde atua e pede com grande entusiasmo a votação da pec 300
Como secretário de administração do governo João Alves Filho participou de uma entrevista na tv Sergipe para falar sobre o reajuste dado a policia miltar e quando indagado pela jornalista Suzane Vidal sobre o motivo do reajuste ter alcançado em maior percentual os oficiais  superiores chegando a quase dobrar seu vencimentos ao invés de ter sido linear usou como resposta o argumento de que os "coronéis são quem fazem a policia militar avançar, são o cérebro da máquina"

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Operação das policias militar e civil desarticula quadrilha de roubo e desmanche de automóveis

SERGIPE





Em uma operação da policia civil com o apoio de policiais militares da companhia de radio patrulha, choque, cptran e cpmc foi desarticulada uma quadrilha que vinha atuando em Sergipe e estados vizinhos, foram presas 12 pessoas.

sábado, 18 de setembro de 2010

A VISÃO DO MOTORISTA DA PM-SE

"Tudo começa quando você com espírito profissional resolve aceitar um pedido do seu chefe
e dirigir a primeira viatura, depois só deus sabe o que você vai passar"







motorista operacional, sem promoção, sem gratificação, e sujeito a prisão




Quando entrei na policia militar de sergipe através de concurso público não constava do edital nenhum ítem exigindo que o candidato possuisse CNH ou que informasse que o soldado seria obrigado a aceitar alguma exigência como dirigir viaturas ou mesmo se especializar para tal.

Entretanto depois de um certo tempo tive a boa vontade de suprir a falta de um motorista a pedido do meu comandante de companhia, aí pronto, Tudo começa quando você com espírito profissional resolve aceitar um pedido do seu chefe
e dirigir a primeira viatura, depois só deus sabe o que você vai passar, por todas as companhias que passei  mais uma vez e outra vez... e todos só me viam como motorista operacional e me colocavam na função, muitas vezes se me perguntar se eu queria.

lógico que eu dirigia apenas movido pela vontade de ajudar tanto a policia como para que o policiamento naõ fosse prejudicado no serviço ordinário da companhia pois vi que a falta de motorista era grande, e o pior ninguém ( comandante, oficiais etc.) fazia nada para resolver isso,e embora não tivesse nenhum incentivo como promoção, gratificação ou carga horária reduzida eu desempenhava a função com prazer pois até me sentia mais útil que os outros pois além do patrulhamento normal eu ainda era motorista daquela equipe.

Mais aos poucos fui notando que pra mim a função era injusta e sem retorno pois além de não ter  nenhum incentivo pra exercer uma função diferenciada e de mais responsabilidade eu ainda acumulava trabalho pois as vezes tinha que trocar pneu, lavar a viatura, sair do serviço mais tarde e até arcar com pequenos prejuísos que eventualmente podem surgir durante o serviço.

Perseguição aos motoristas que se negaram a dirigir na ilegalidade

Na última quinta feira passada compareceram a 6ª vara criminal motoristas da companhia de turismo para responder em audiência porquê que se negaram a dirigir viaturas, o fato aconteceu no mês de fevereiro deste ano por não estarem capacitados com o curso de motorista de veículos de emergência como determina o código nacional de trânsito através da resolução nº 168 de 14 de dezembro de 2004

O comando usa a nescessidade e o direito do policial de ser promovido para forçá-lo
a fazer curso de motorista de veículos de emergência

Como" nimguém é obrigado a fazer alguma coisa ou deixar de fazer se não por força de lei," segundo a nossa carta magna no seu artigo 5º, foi incluido na grade curricular do nosso CFC, curso de formação de cabos (bgo nº 164 de 15 de setembro pg. 17) o curso de condutor de veículo de emergência
sendo que será matéria obrigatória podendo o aluno ser reprovado no curso de cabo caso não frequente ou não obtenha média para aprovação no referido curso.
Vale salientar que mesmo com o curso ninguém estará obrigado a dirigir viaturas a menos que a PM apresente o edital que a época do concurso para ingresso na mesma exija ter CNH, características da função de policial dirigir viaturas ou cargo almejado de motorista operacinal ou administrativo.

texto complementar enviado pelo soldado pm-se j.Silva
Nossos agradecimentos.


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

DESABAFO DE UMA LEITORA... (leia com atenção)


(texto retirado do blog capitão mano) 
Recebemos no dia de ontem um e-mail encaminhado pela ex-soldado Joseane que nos marcou profundamente e que nos deixou sem dormir direito à noite. Ficamos confabulando bastante ao deitar, pensando o quão é injusta a justiça de nosso país.
Justiça esta que permite que pessoas que cometem crimes dos mais atrozes contra o patrimônio público ficar em liberdade, que admite e coaduna que pessoas sem concurso adentrem na PMSE/CBMSE, que garante aposentadoria compusória a magistrados e conselheiros de tribunais de contas e põe no olho da rua uma mãe de família honrada e que defendia a corporação durante o serviço com unhas, dentes e coração.
O mal da SD Joseane: ser uma barnabé!
Sim, ser crucificada pelo sistema para que sirva de exemplo para comprovar a eficiência da justiça, afinal de contas "eles" precisam jusitificar seus salários, toda a estrutura posta à disposição, os favores políticos de nomeação e de nepotismo cruzado...
O Brasil, leitores, historicamente pertenceu às elites. Os barnabés têm que ralar triplicado, no mínimo, para ver se conseguem um lugar ao sol e sair da "estatística".
Vamos ao e-mail (a publicação foi autorizada pela autora):
Boa Noite, capitão mano, confesso que devido a minha situação emocional, nunca mais acessei o seu blog, e até então não divulguei minha história na mídia por orientação do advogado, hoje algumas colegas ligaram prestando sua solidariedade e me informaram da publicação neste respeitado blog sobre essa portaria de exclusão, gostaria que todos entendessem a minha situação.



Entrei na PMSE em 05.12.2005, com mandato de segurança em função da minha altura (1,56), foi aprovada nos testes intelectual, físicos, psicológicos, e fui considerada apta, daqui a 2 meses e 15 dias aproximadamente faço 5 anos de exercício da função de policial militar e apesar de trabalhar no administrativo, nunca coloquei um atestado nas escalas extras, trabalhei em pé de igualdade com meus colegas de altura estipulada no edital bem como os "gigantes" da PMSE (se tem altura mínina deveria existir altura máxima), usei arma, trabalhei em jogos, micarana, pre-caju, carnaval, Festejos Juninos, Eleições, Apolo, entre tantos outros serviços, pedir noite e adoecia por ter uma filha que não me deixava dormir pelo dia e a noite tinha que ta no batente novamente, 7 de setembro fiquei do lado do sol o tempo todo, quando tomei um copo de água deu uma tontura e tive que me medicar e dormir quando cheguei em casa, mas fiquei ate o final do serviço, depois de algum tempo acredito que adquiri algumas moléstias devido ao serviço mas que só deverão ser comprovados através de exames. E o serviço Apolo, cai na 1ª escala sem água, radio. Reveillion corri das 18h00 as 06h00 da manha devido ao efetivo baixo vi gente morrendo, pre-caju não lanchei, não bebi água porque o subtenente não liberou porque só tinha eu de mulher e eu deveria revistar as mulheres (a sua grande maioria no pre-caju) e quando a fila tava grande eu podia revistar homens também, meu branco inchou, mas fiquei até o final, já fui escalada pela ccsv, no rasgadinho e projeto verão mesmo sendo do cfap, só porque estava à disposição da pm/6, entre tantas outras injustiças.



Mas voltando ao assunto principal, ganhei em primeira e segunda estância e a Ministra relatora (STF) que não é comum julgar matéria estadual, em decisão monocrática, com base numa jurisprudencial absurda disse que sim, que a PMSE poderia exigir a altura no edital, mas quando os processos de meus colegas que estão na mesma situação chegou a esta relatora ela mandou devolver, pois era de repercussão pública. A PGE não perdeu tempo e mandou me excluir. Antes da publicação fiquei sabendo desse documento, e fiquei no pé do meu chefe, do cheque da pm/1 onde se encontrava a decisão da PGE e por fim falei pessoalmente com comandante geral o que me disse que não tinha processo no mundo que fizesse voltar e que deveria ser publicada naquela sexta-feira mesmo a minha exclusão, da forma como foi dito fiquei com receio de não receber o meu salário de fevereiro, pois segundo informações a depender da data estipulada pelo comando meu salário seria suspenso e eu teria que provar que trabalhei para receber através de indenização, ou seja, sabe-se lá quando. Desesperei-me, não sei para onde ia, só sei que fechei os olhos e as pernas me levariam não sei pra onde, se alguém me perguntasse meu nome naquele momento eu acho que não saberia responder, só lembro de alguém me segurando fazendo eu sentar e um copo de água na minha frente. Fui parar no NAPS totalmente desorientada, recolheram minha arma a qual foi devolvida na segunda por um assistente social. Depois desse recolhimento da minha arma foi escalada por duas vezes e no primeiro serviço não tinha nem bastão, imagine a pessoa que poderia sair a qualquer momento expondo sua vida, pois não podia se armar e não tinha radios e nem bastoes, no segund jogo pelo menos tinha bastão, mas meu psicologico não estava bem porque eu poderia esta ali e no dia seguinte sair. Com tudo isso eu me sinto como se estivesse num pé só em cima de uma bola muito pequena apoiada num bastão e ao redor um buraco negro e profundo, ou seja, se eu me mexer caio. No Napss recebi assistência e me acompanharam ao HPM onde recebi a receita com medicação para dormir, pois fazia uma semana que não comia e não dormia, só fazia chorar e correr atrás de quem me desse uma luz por mais falsa que fosse.



No meu desespero fiz outra besteira, pois não suporto dever, ninguém me ligando cobrando, sempre honrei meus compromissos em dia, mas surtei e fui no banese e peguei um empréstimo de 16.400,00 e eu só escutava você vai pagar 7 de R$ 600,00 eu não ouvia a palavra anos, seriam 7 anos de R$ 600,00 reais a menos no meu salário, eu só parei para fazer conta depois de uma semana e eu iria pagar 50.400,00, mas eu preferia dever ao banese do eu a varias pessoas, foi quando comecei a raciocinar, fora do mercado a 5 anos, se arranjasse emprego iria receber salário mínimo so iria dá para pagar o empréstimo e iria comer como, queria devolver!!! mas se a juíza não me desse a tutela???, quando ela me deu eu já havia gasto boa parte do dinheiro e não foi para as coisas que eu havia planejado, meu marido vendeu o carro dele para devolvermos o diheiro do empréstimos e aina tivemos que pegar outro empréstimo com o valor menor para quitar o 1º. Oh arrependimento.... porque não tenho de onde tirar direito para honrar meus compromissos, vou vender minha moto que é a única coisa quitada que tenho. Ate arranjar alguma coisa, se me aceitarem porque doente, vou ser barrada no exame admissional.



Minha vida virou uma verdadeira montanha russa de emoções e incertezas, um dia fique em casa no outro venha trabalhar porque a seção tá sufocada, e as especulações me arrasavam, pois conheci meus verdadeiros amigos, mas também conheci uma face cruel da PMSE.



Tenho consciência que o processo da altura morreu, e entrei com o processo de cominatória, e mais uma vez aguardei ansiosa a decisão da tutela. Quando sai da PM um pouco mais das 13h00 do dia 10.05.10, recebi uma ligação do colega de seção dizendo que havia chegando um memorando que eu deveria me apresentar no HPM para fazer os exames para fins de desligamento, tentei argumentar com o Subcomando para pedir que aguardasse uns 15 dias porque se a tutela saísse evitaria que eu adoecesse ainda mais, e se não eu me conformaria e iria fazer os exames de praxe para a exclusão, porém ele nem me recebeu mandou dizer “diga a Joseane que vá para a junta médica fazer seus exames” ao chegar na junta médica eles viram que surtei e me encaminharam ao psiquiatra que até hoje não viu melhoria no meu estado de depressão profunda, com indícios de suicídio inclusive, quando saiu a tutela, o comando mesmo eu estando de licença médica solicitou o meu retorno afinal eu agora estava em casa recebendo salário, sem trabalhar, quando fui entregar o outro atestado me foi solicitado que mesmo estando em tratamento de saúde fosse trabalhar pelo menos dois dias na semana, o que me neguei, pois estava mal, nesse intervalo de tempo, na minha 1ª licença foi escalada para os festejos de itaporanga da Ajuda, levei o atestado de 04.06.10 a 04.07.10, mesmo assim respondi a PAAD, na 2ª licença publicou-se minhas férias, na 3º licença cortam meu salário e já existe a 4º licença com o meu quadro de saúde agravado, pois estou fora do mercado há cinco anos se voltar para a vida privada e receber salário mínimo colocarei a mão pro céu, mas quanto ao resto?, casa financiada, carro financiado, menos de 2 meses para acabar o colégio de minha filha ( vou ter que tirar de colégio particular para a rede publica faltando pouso mais de 2 meses para acabar as aulas), meu marido tá desempregado, pago água, luz, recarga de celular, internet, gás, mercadinho, feira, casa, condomínio, carro, combustível, IPVA, colégio e ballet de minha filha, taxas bancárias, o empréstimo do Banese, ajudo meu pai e meus irmão na medida do possível, fora farmácia, urgência, e outros imprevistos, e agora sem salário como vou sobreviver, não tenho reservas, minha família é humilde não pode me ajudar, estou perdida, só me resta confiar em Deus.



Ainda tem um agravante, não posso procurar outro emprego porque estou doente, e porque ainda sou servidora, não possa sair da PM que a junta médica não me liberou, não poso receber salário, porque segundo o comando não tenho a tutela antecipada, e portanto o mesmo esta tratando como exclusão mesmo esse novo processo estando no 1º grau, sem julgamento do mérito, me excluindo via portaria e me considerando apta, sei lá com base em que.



Estou a base de medicação (anti-depressivos e remédios para dormir, sem apetite, sem disposição para a vida, uma tristeza profunda misturada com raiva, revolta e o pior descontando nas pessoas que mais amo principalmente minha filha porque fico sem paciência já que a cabeça ta cheia de preocupações e com medo do nosso futuro, a gente que sempre crescer e não regredir.



Gostaria de aproveitar este espaço para agradecer a todos que estão torcendo e orando por mim eu não imaginava o quanto eu sou querida por muita gente na corporação. Que Deus abençoe a todos.



Que Deus seja por nós.
fonte:capitaomano.blogspot.com

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

SSP implanta modelo integrado de policia comunitária na área da zona de expansão de Aracaju

Sergipe








A Secretaria da Segurança Pública (SSP) estará implantando na área da zona de expansão de Aracaju um modelo integrado de atuação das polícias a fim de solucionar alguns problemas que acontecem na região. Representantes de comerciantes e de moradores de conjuntos e condomínios que compõem a área da Zona de Expansão de Aracaju estiveram na tarde desta terça-feira, 31, na sede da superintendência da Polícia Civil para fazer reivindicações aos gestores de segurança pública. O superintendente da Polícia Civil, João Batista, o comandante da Polícia Militar, coronel José Carlos Pedroso, a coordenadora da Polícia Civil da capital, katarina Feitoza, o comandante do policiamento militar da capital, coronel Maurício Iunes, e o coordenador da polícia comunitária, major César Bispo, receberam a comitiva e ouviram os reclames.

A comunidade local reivindica, principalmente, a implantação de um trabalho mais integrado das polícias Civil e Militar, tendo como filosofia o policiamento comunitário. Na oportunidade, o delegado da 4ª Delegacia Metropolitana, Jeferson Alvarenga, localizada no conjunto Augusto Franco, que atende a área em discussão, apresentou um projeto de Gestão Integrada em Segurança Pública (Gisp), que já vem sendo discutido com a população local. “O projeto passa pela necessidade de revermos o modelo de segurança pública existente, a participação da comunidade no contexto segurança pública e a partir daí montarmos novos paradigmas condizentes com a realidade da região”, destacou Alvarenga.

Para o superintendente João Batista, a iniciativa é louvável e deve ser seguida por todos os gestores das polícias Civil e Militar. “Essa iniciativa do delegado Jeferson Alvarenga é muito importante, pois vem conciliando o trabalho operacional e uma aproximação com a comunidade, tendo como base o trabalho de policiamento comunitário. É importante que essa iniciativa sirva de exemplo para outras unidades policiais do nosso Estado”, destacou Batista.

O projeto será implantado inicialmente em parte da área de circunscrição da 4ª Delegacia Metropolitana, que abrange os conjuntos Augusto Franco e Orlando Dantas, os bairros Atalaia, Aeroporto e Farolândia, além das habitações da Zona de Expansão. De acordo com números do ano de 2007 do Instituto Brasileiro de Geografia de Estatísticas (IBGE) a região soma uma população de mais de 100 mil habitantes.

Só na Zona de Expansão os moradores chegam a mais de 17 mil moradores com mais de cinco mil domicílios. Esses números hoje são bem maiores por conta do grande avanço imobiliário na região. A presidente do conselho de segurança pública da Zona de Expansão, Irene Ferreira Coutinho Coutinho, saiu satisfeita do encontro e acredita que a parceria polícia e comunidade dará bons frutos. “O objetivo é aplicar esse programa de integração das polícias para que haja um combate maior a criminalidade com o apoio da comunidade.

Pedimos um efetivo da Polícia Militar mais compacto, sem troca de militares, além da aquisição de um veículo tipo camionete, pois a área está crescendo muito e existem locais de difícil acesso. Acredito que com o empenho da SSP as coisas vão acontecer e com a integração das forças policias e o nosso apoio chegaremos a bons resultados”, comentou Irene.

No final do encontro, o superintendente João Batista e o comandante Pedroso anunciaram que o processo de integração entre as polícias na região será acelerado e no dia 14 de setembro, data da primeira reunião para tratar do Gisp, eles estarão presentes. Além disso, Batista afirmou que toda a estrutura das unidades especializadas da Polícia Civil está à disposição das investigações conduzidas pelo delegado Jeferson Alvarenga.



fonte: http://www.pm.se.gov.br/