terça-feira, 31 de maio de 2011

Perseguição após explosão de caixas resulta em três mortes, dois feridos e cinco presos

Baixe o Adobe Flash PlayerBaixe o Adobe Flash Player


Três pessoas morreram, três estão feridas e cinco foram presas após uma perseguição policial iniciada nesta madrugada desta terça-feira (31), em Patrocínio Paulista, após uma quadrilha explodir, simultaneamente, cinco caixas eletrônicos dos bancos Bradesco e do Banco do Brasil.
Veja as fotos da ação policial
Segundo a Polícia Militar, os bandidos passaram um trote para afastar a única viatura policial da cidade. Eles ligaram para a PM dizendo que havia um homem caído de moto na rodovia Fábio Talarico que liga Patrocínio Paulista a Altinópolis.
A explosão simultânea dos caixas aconteceu às 2h. Vizinhos das agências chamaram a polícia e os bandidos fugiram. Segundo a polícia, eram pelo menos, oito pessoas divididas em três ou quatro carros.
Perseguição A polícia de Patrocínio pediu reforços nas cidades de Franca e Itirapuã e iniciou uma perseguição policial. Parte da quadrilha fugiu para um canavial próximo à Rodovia Fábio Talarico, que liga Franca a São José da Bela Vista, onde um Honda Civic com placas frias de Campinas foi abandonado.
Outros integrantes seguiram para o bairro Recanto Elimar, também em Franca, onde houve troca de tiros em frente a uma residência. Segundo a polícia, três bandidos de Campinas morreram, dois ficaram feridos – um em estado gravíssimo - e cinco pessoas foram presas. Ainda não há identificação dos mortos e dos feridos, que foram levados para a Santa Casa.
A polícia está investigando se a residência onde estavam os bandidos era de um policial militar já investigado por crimes de roubos a bancos.
GateAlém das dinamites explodidas na madrugada nos caixas eletrônicos, outros dois explosivos intactos foram encontrados. O Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais) da Polícia Militar foi acionado para desativá-los. O helicóptero da corporação saiu de São Paulo por volta de 7h.



fonte:eptv.globo.com

REPRESENTANTES DA AMESE SÃO CONVIDADOS PELA COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PARA DISCUTIR NESTA TERÇA, EM AUDIÊNCIA PÚBLICA, A PEC 300.

Sargentos Vieira e Edgard mostrando a força dos militares sergipanos a nível nacional

No mesmo dia, será lançada a Frente Parlamentar em Defesa da PEC 300, que estabelece piso nacional para os policiais.

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado realiza nesta terça-feira (31), às 13 horas, audiência pública para discutir a proposta de piso salarial nacional para policiais e bombeiros dos estados (PECs 300/08 e 446/09). No mesmo dia, às 15 horas, será lançada a Frente Parlamentar em Defesa da PEC 300.

A PEC 300/08 tramita em conjunto com a PEC 446/09, cujo texto principal foi aprovado em primeiro turno em março de 2010. Esse texto estabelece que o piso nacional será definido em lei federal posterior. Além disso, prevê um piso provisório (entre R$ 3,5 mil e R$ 7 mil) até que a lei entre em vigor.

O Plenário ainda precisa votar quatro destaques que modificam a proposta aprovada. Ainda no ano passado, o governo anunciou que era contra o piso provisório e que iria propor um novo texto para a PEC.

A audiência na Comissão de Segurança será realizada no auditório Nereus Ramos. O evento foi sugerido pelo autor da PEC 300, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), e pelos deputados Perpétua Almeida (PCdoB-AC), Delegado Protógenes (PCdoB-SP), Delegado Waldir (PSDB-GO), Fernando Francischini (PSDB-PR), José Augusto Maia (PTB-PE), Otoniel Lima (PRB-SP) e Mendonça Prado (DEM-SE).

Durante o evento, também haverá debate sobre a valorização do profissional de segurança pública e sobre outras três PECs: 534/02, que amplia as competências das guardas municipais; 308/04, que cria as polícias penitenciárias federal e estaduais; e 549/06, que determina que o salário inicial de delegado de polícia não seja inferior ao de integrante do Ministério Público com atribuição de participar das diligências na fase de investigação criminal.
 
 
fonte:amese

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A PMFOBIA GOVERNAMENTAL e o governo de todos


O governador de Sergipe Marcelo Déda (PT) repete o mesmo
ocorrido do ano de 2009 quando num ato claramente discriminatório
bateu a porta na cara dos policiais militares, sendo que fez o contrário
com outras categorias que obtiveram suas reivindicações atendidas, e sem muita
negociação, diga-se de passagem, a titulo de exemplo a policia civil, agentes e
delagados que tiveram consecutivamente
algo em torno de 400 e 40%, o que provou sua DISCRIMINAÇÂO aos PM`s.

Desta vez vamos rotular melhor a atitude do governador que não da a mínima atenção
as nescesssidades que clamam os heróis de farda da PM-SE, vamos dizer que ao
tempo em que se cria uma lei contra homofobia surge á prática da PMFOBIA GOVERNAMENTAL
aversão dos governantes a policia militar, é o que ocorre em
vários estados da federação onde representantes de
associações PM`s fazem das tripas coração e praticam verdadeiras maratonas
tentando uma audiência com os governantes a exemplo dos representantes
dos PM`s de Sergipe,


Sargento Edgar, representante de associação de militares


"Todas as categorias foram recebidas pelo governo menos os PM´s"
disse o sargento Edgar em um programa de rádio.

segundo o deputado estadual capitão Samuel já está se esgotando a paciência
com a falta de atenção do governo com a classe, disse em discurso no plenário da câmara.


Pra  tantos fatos negativos só existe uma explicação, o governador
Marcelo Déda està doente, de PMFOBIA governamental.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Policia militar apreende 30kg de maconha

SERGIPE





José Robson dos Santos, já responde por homicídio

A polícia fechou na tarde desta quarta-feira (18) uma boca de fumo que funcionava em uma vila na avenida São Paulo, bairro Siqueira Campos. Além da prisão de José Robson dos Santos, 33 anos, conhecido como "Diguinho", e a apreensão de um adolescente de 17 anos, os policiais também apreenderam 30Kg de maconha.
O ponto de vendas já estava sendo investigado há alguns meses. "Tínhamos a informação de que nessa região existia um tráfico intenso de drogas, então em parceria com o serviço de inteligência ficamos monitorando o local", afirmou capitão Gilmar Santos, que também revelou. "Havíamos realizados outras investidas, mas só encontrávamos usuários. Hoje conseguimos pegar o traficante e as drogas através de uma denúncia anônima", declarou.
A maconha estava embalada em vários pacotes com os pesos indicados, organização que chamou a atenção da polícia. "Pela forma como encontramos a droga armazenada percebemos que é um traficante experiente. Ele colocava naftalina nas bolsas para disfarçar o cheiro da maconha", relatou capitão Gilmar.
De acordo com a polícia, o acusado informou que a droga era proveniente de outro Estado. "Agora a Polícia Civil vai continuar investigando para identificar a procedência desta droga", afirmou o policial. Já a distribuição seria feita entre traficantes menores e para abastecer o tráfico de drogas no local.



fonte: atalaiaagora.com.br

segunda-feira, 16 de maio de 2011

PM e mulher são mortos e outro policial fica ferido na zona oeste do Rio





Dois policiais militares que estavam de folga foram atacados a tiros na madrugada desta segunda-feira (16) em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro. Um deles morreu e um outro ficou ferido. Uma mulher que estavam com eles também foi morta.
Segundo a corporação, o sargento André Luís Teudolino estava na companhia da mulher, Luciana Dias dos Santos, de 37, e do cabo Charles de Castilho Braga, em um bar na rua Urá. Os três deixavam o local em um Gol vermelho quando criminosos armados passaram atirando.

Charles e Luciana morreram no local. Já o sargento levou dois tiros (um em cada perna) e foi levado para o Hospital Rocha Faria, em Campo Grande, na zona oeste. De acordo com a PM, ele não corre risco de morte.
O policial morto era lotado no BPRv (Batalhão de Policiamento Rodoviário). A Divisão de Homicídios da Polícia Civil assumiu as investigações. Pistas sobre os motivos do crime ainda não foram divulgadas.

 Gol vermelho onde estavam o PM e a mulher que foram mortos em Santa cruz
                                                                                                                             

foto: Jadson Marques/Agência o globo



fonte: ultimosegundo.ig.com.br

terça-feira, 10 de maio de 2011

Capitão Samuel cobra resposta para as reivindicações dos militares



Com as galerias do plenário da Assembleia Legislativa ocupadas por policiais e bombeiros militares fardados, o deputado Capitão Samuel (PSL) fez pronunciamento durante o pequeno expediente da sessão desta segunda-feira, dia 9, para apresentar as reivindicações da categoria e cobrar uma resposta do governo do Estado. A pauta, com os pontos que foram definidos em assembleia pelos militares, foi entregue há 15 dias ao secretário de Articulação com os Movimentos Sindicais, Chico Buchinho, e segundo o parlamentar, ainda não foi apresentanda nenhuma resposta.

Entre esse pontos estão a Lei de Organização Básica, a definição da carga horária dos militares, a exigência de nível superior para ingresso na corporação e tratamento igualitário na segurança pública. O deputado iniciou seu pronunciamento exibindo um vídeo para mostrar um pouco do trabalho desempenhado por policiais e bombeiros militares diariamente em Sergipe.

Capitão Samuel disse que o que às vezes a categoria triste é que é dificil ser reconhecida, porque ela prende, mas na hora de aparecer na mídia é como se todo trabalho fosse feito pela Polícia Civil, tanto, disse ele, que a Polícia Militar, em nível de Brasil, é conhcecida como “polícia garçom”. “Nós como militares somos hierarquizados, principalmente pacientes demais, nós reconhecemos as dificuldades dos outros, aguardamos, esperamos, compreendemos quando as pessoas chegam e nos dizem que não podem e acontece que acabamos sendo esquecidos”, desabafou.

Ele informou que este ano os policiais e bombeiros fizeram uma assembleia unificada, da qual ele participou, e os pontos definidos falavam em aumento salarial, porque naquele momento a categoria compreendeu que o Estado estava passando por uma situação difícil, mas a pauta definida e aprovada trata da definição de carga horária, que foi um tema que já discutido em anos passados, mas que até hoje não foi definida ainda.

Outro ponto aprovado foi quanto à LOB, a Gratificação por Atividade em Eventos (Grae) e o tratamento igualitário na SSP. “Para que não se possa pagar hora extra a um policial civil no valor de R$ 600 e um policial militar que trabalhou no mesmo serviço ganhar R$ 80. Não se pode colocar um delegado para tirar hora extra de plantão ganhando R$ 1,2 mil e um coronel da PM ganhando R$ 300. Tem alguma coisa de errado”.

O deputado reconheceu que nos últimos anos o orçamento para a segurança pública foi um dos maiores, mas a sociedade não entende porque as coisas não estão funcionando. Para ele, esse é um problema de gestão. Ele exemplificou com a questão sobre a carência de delegados em municípios do interior do Estado. Capitão Samuel disse que se existem 144 delegados em Sergipe, se fosse colocado um em cada município ainda sobrariam 70 delegados para atuar na capital. “Então eu só posso pensar que é um problema de gestão”.

O parlamentar disse que a lei estabelece que tem que ter um oficial da PM em cada município. Ele questionou o porquê, mesmo tendo 400 oficiais na PM, existe atualmente um oficial tomando conta de 12 municípios, como acontece na Companhia de Carmópolis, com um capitão responsável. No entendimento do deputado, isso também é culpa da gestão.

Tratamento igualitário

Capitão Samuel pediu tratamento igualitário, para que possa haver uma melhora no policiamento. Ele observou que é difícil realizar esse trabalho, pois muitas vezes fica apenas um soldado na cidade? O deputado lembrou que existe uma lei aprovada na Assembleia que diz que o soldado tem que ser cabo com oito anos de serviço. No entanto, disse ele, existe soldado com 16 de carreira que não foi promovido.

“Tem capitão que deveria ser major com quatro anos e já vai com 10. E a carreira militar é diferente da civil. O professor tem a progressão vertical que é automática, mas na nossa categoria não”. Ele disse que só para se ter ideia tem vagas disponíveis para que soldados sejam promovidos a cabo desde 2009, mas não acontece. O deputado informou ainda que tem 270 cabos em condições de ser promovido a sargento, mas o comandante disse que a promoção só vai acontecer no mês de agosto, “e poderia ter sido promovido agora em abril”, completou.

Para o deputado Capitão Samuel, a Lei de Organização Básica da polícia vai, além de modernizar a instituição, acabar com essa situação. Ele disse que isso está entre as pautas aprovadas em assembleia pelos militares e que há 15 dias foi entregue ao secretário Chico Buchinho. No entanto, a categoria ainda não teve resposta. “Tem outras categorias que estão se mobilizando, fazendo outros tipos de atos, mas esse é nosso primeiro ato aqui e nós viemos para dizer que estamos acordados e que merecemos aquilo que foi acordado. Não é nem coisa nova”, disse.

Sem ônus

Segundo o parlamentar, os pontos que estão sendo reivindicados pelos militares são coisas que não geram ônus para o Estado. Ele disse que decretar exigência de nível superior para ingresso na Polícia Militar a partir do próximo concurso é uma coisa que a sociedade cobra e também não vai onerar.

Outra reivindicação é acabar com o chamado “racho”, que é a compra de alimentos para a preparação da alimentação servida aos policiais no quartel. O objetivo é que esse recurso seja distribuido diretamente ao policial que está de serviço, para que ele próprio adquira sua alimentação. “É mais fácil de ser fiscalizado e não gera ônus para o Estado, porque é o recurso que já é utilizado na compra de alimentação”, acrescentou.

Quanto à distribuição do efetivo, o deputado Samuel disse que 70% dele, tanto da Polícia Civil e da Polícia Militar, está na capital. Ele questionou por que então não se resolve esse problema. Segundo ele, enquanto isso fica criando departamento e comando por portaria. “Esses departamentos todos é para trazer o povo para Aracaju. E a população do interior não merece segurança não? Colocar os oficiais e delegados para o interior não gera custo não porque eles já estão aí, é só distribuir. E essas atitudes não são tomadas”.

Capitão Samuel disse que está na Assembleia Legislativa justamente para fazer ecoar o que os policiais e bombeiros militares estão falando. Ele fez uma observação para o fato de não ter em nenhum momento falado em dinheiro. “Falamos de trabalho, de melhorar a segurança pública para a sociedade”, disse.

O deputado Antônio dos Santos (PSC) aparteou o pronunciamento para parabenizar o deputado Capitão Samuel pela exposição do vídeo, mostrando o trabalho desempenhado pelos policiais militares. Ele sugeriu, diante do que foi apresentado pelo colega sobre as reivindicações dos militares, que a Comissão de Segurança Pública marque uma reunião com o secretário da pasta, João Eloy, e com o comandande da Polícia Militar, coronel Aelson Resende, para já levar com detalhes as propostas.

O parlamentar contou que esteve semana passada no município de Poço Verde e ficou preocupado com uma reunião que teve com o promotor da cidade, que revelou que existiam apenas dois policiais militares no município, embora Poço Verde seja uma comarca e divisa do Estado. Ele lembrou que recentemente foi apreendida meia tonelada de maconha. “Na delegacia existem presos e com apenas dois policiais, se houver uma necessidade para diligência, quem é que vai”, questionou, dizendo que o promotor pediu que os parlamentares fizessem alguma coisa.

O vice-líder da bancada de oposição na Assembleia, deputado Augusto Bezerra também parabenizou o pronunciamento e disse que todos sabem que desde o movimento realizado no ano passado pelos policiais militares uma das reivindicações era a definição da carga horária e o andamento das promoções.

Capitão Samuel acrescentou que hoje o objetivo da vinda dos militares à Assembleia buscar uma resposta sobre os pleitos apresentados ao governo do estado. Ele ressaltou que os militares têm tido o apoio dos deputados estaduais e se não se conseguir que o secretário e o comandante venham à Casa por convite que seja aprovada a convocação deles.

Policiais e bombeiros militares, praças e oficiais, estiveram ocupando as galerias da Assembleia na sessão de hoje. Segundo o deputado que os representa, o objetivo da vinda é deixar claro que eles estão atentos ao que está acontecendo na segurança pública. “Queremos um tratamento igualitário, que o que aconteça para um seja para todos. Que a Polícia Civil tenha autonomia financeira, para que não se confunda com a Secretaria de Segurança Pública”, disse.

Ele acrescentou que não a categoria não aceita que dentro de uma mesma secretaria um soldado ganhe metade do salário que ganha um policial civil no mesmo nível e que não aconteçam as promoções. Capitão Samuel disse que se cabe progressão vertical automática na Secretaria de Educação, por que não pode acontecer na corporação militar. “Viemos para dizer que estamos vivos, cobrando, lutando e vamos continuar juntos”.

Segundo o deputado, o secretário de Articulação com os Movimentos Sindicais, Chico Buchinho, disse que esta semana teria uma resposta quanto à pauta de reivindicação dos policiais e bombeiros militares. “Esperamos que até sexta-feira tenhamos essa resposta, porque senão as Associações Unidas não têm outro caminho senão retomar as manifestações”, concluiu.

Fonte: Alese

quarta-feira, 4 de maio de 2011

"Tolerância Zero," agora é a vez dos delegados

Sergipe















Os delegados de polícia de Sergipe iniciaram semana passada um movimento reivindicatório
com o intuito de sensibilizar o governo no tocante
a reajuste salarial da categoria e melhores condições de trabalho, na semana passada após reunião da categoria ficou decidido que nenhum delegado cumpriria hora extra nem escala de sobre aviso, posição legal segundo o presidente da ADEPOL, associação dos delegados de policia de Sergipe, Kássio Keliton Viana.

Após outra reunião, no dia de ontem ficou decidido ainda que os delegados não mais
trabalharão em mais de uma delegacia como acontece no interior do estado.
"Atualmente, faltam 21 delegados nos interiores sergipanos, Isso porque muitos delegados atendem em mais de uma delegacia e, assim, o trabalho fica difícil”,com a categoria 
unida mais interiores podem ficar sem delegados, só voltamos a trabalhar quando o governo negociar
coma classe, comenta o delegado Kássio keliton em entrevista no 
programa de rádio liberdade sem sensura.

Atualmente um delegado em inicio de carreira recebe um salário de R$ 9.231,62(s. base +periculosidade)
podendo chegar em final de carreira a R$18.410,65 por
40 horas semanais.

Enquanto isso os oficiais da PM babam, pois sempre quiseram equiparação com delegados mais a maioria não tem coragem nem moral de iniciar um movimento como o tolerância zero que agora é modelo para os delegados, não sem a participação do pobre soldado.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Bandidos morrem após roubo de caixa eletrônico




Bahia




BANDIDOS MORREM APÓS ROUBO DE CAIXA ELETRÔNICO NO MUNICÍPIO DE RODELASUma quadrilha formada por 10 homens armados assaltou um caixa eletrônico localizado na Prefeitura de Rodelas, município a 540 km de Salvador. Segundo a polícia, a ação ocorreu na madrugada deste sábado (30), quando o grupo invadiu a prefeitura e colocou o caixa eletrônico em uma caminhonete. A Polícia Militar realizou buscas e encontrou o veículo na BA 210, a 45Km de Paulo Afonso. Houve troca de tiros, dois bandidos morreram e o caixa foi recuperado. Os outros criminosos conseguiram fugir por um matagal. Na perseguição, uma viatura capotou, mas nenhum policial se feriu.



fonte:www.abahianews.com.br