Aconteceu ontem dia 17, na sala de reuniões da Secretaria de Administração, situada à rua Vila Cristina, mais uma audiência do processo que apura suposto crime de motim praticado pelos representantes das Associações Militares de Sergipe.
A audiência apura suposto motim por conta de um movimento realizado em frente ao Palácio do Governo no qual foi acordado e avisado na noite anterior ao Governo através de secretários e pessoas ligadas ao Comando da PM de Sergipe. Por conta deste fato, o ato dos militares foi considerado um motim em que representantes de associações militares respondem a processos por cumprirem acordo feito com o próprio Governo.
Em entrevista feita a apresentadora do programa Fala Segurança Chris Brota o capitão da PM de Sergipe, Presidente da ASSOMISE, Samuel Alves Barreto afirma: “saímos tranquilos da audiência por que as pessoas entenderam e começaram a falar a verdade, e essa verdade é que estava conosco todo o tempo, o secretário Jorge Alberto trouxe essa verdade, confirmando tudo aquilo que nós dizíamos que não existia insubordinação na verdade foi um movimento legalista, inteligente e que buscava apenas melhoria para a categoria então essa verdade foi explicitada hoje, por isso estou tranqüilo”.
Na sequência o sargento da PM de Sergipe, Jorge Vieira, Gestor da ABSMSE relata um pouco amargurado sobre a situação vivenciada nos últimos meses, sem ter a certeza do que realmente poderá acontecer com eles. “É mais um obstáculo que estamos passando tenho certeza, estamos convictos que não comentemos nenhum crime, estamos sendo acusados injustamente por que o Estado de Sergipe provocou isso. O Governo usa o coração como símbolo de amor, mas por trás, faz perseguição. Isso vai passar, mas é claro que é uma angústia, nós estamos sendo massacrados, nossas famílias estão sofrendo, mas no final vamos conseguir a vitória assim como conseguimos no movimento”, desabafa Vieira.
Fonte: Assomise
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