domingo, 24 de outubro de 2010

GOVERNADOR DA PARAÍBA ASSINA PEC DOS MILITARES, TABELA DE VENCIMENTOS É BASEADA NA TABELA DA PM DE SERGIPE

rmacelo.jpgO governador em exercício, Ricardo Marcelo, assinou na noite de ontem(20), três Projetos de Lei (PL) apelidados de 'PEC dos militares' que reajustam os salários dos policiais da Paraíba com base na PEC 300.


A assinatura do documento estava prevista para acontecer na tarde desta quarta na Assembleia Legislativa, mas, um impasse provocou o atraso e a ida do chefe da Casa Civil do Estado, Inaldo Leitão, até a casa do governador em exercício, Ricardo Marcelo, que havia chegado de uma viagem ao Sertão do Estado, para que ele assinasse a PL.


Com a assinatura, o projeto foi protocolado e encaminhado ao presidente da Assembléia Legislativa, João Henrique. Antes, o deputado Major Fábio (DEM) havia informado que a proposta que prevê o reajuste dos policiais paraibanos com base na PEC 300 a ser enviada pelo governo do Estado à Assembléia Legislativa, já havia sido assinada pelo govenador José Maranhão, antes de licenciar-se do governo.


No entanto, o documento teria sofrido algumas modificações no texto, que necessitavam da assinatura do governador em exercício, Ricardo Marcelo. Em frente à Assembléia, policiais militares e civis aguardaram com ansiedade e expectativa o desenrolar dos acontecimentos.


Valores


Para elaboração dos projetos, que foram apelidados de “PEC-300”, a equipe econômica e administrativa do Poder Executivo Estadual tomou como base a tabela de vencimento dos policiais de Sergipe, que efetua, por graduações, os seguintes pagamentos:


Coronel: R$ 12.401,62;


Tenete Coronel: R$ 10.784,02;


Major: R$ 9.885,35;


Capitão: R$ 8.599,70;


1º Tenente R$ 7.166,41;


2º Tenente R$ 5.733,13;


Aspirante: R$ 5.512,63;


Subtenente: 4.793,59;


1º Sargento: R$ 4.566,32;


2º Sargento: R$ 4.004,67;


3º Sargento: R$ 3.512,87;


Cabo: R$ 3.193,52;


Soldado 1ª classe: R$ 3.012,75


Fonte e texto: politicadaparaiba.com.br

sábado, 16 de outubro de 2010

Por 3 a 2, capitão Samuel e os sargentos Vieira, Edgar e Prado foram absolvidos

Expectativa e apreensão. Assim foi o sentimento dos quatro policiais militares que foram julgados na manha desta sexta-feira, acusados de motim.

O capitão Samuel Barreto, sargentos Jorge Vieira, Edgar Menezes e Alexandre Prado, foram absolvidos por 3 votos a 2, da acusação de motim, quando da realização do movimento tolerância zero, realizado pelas famílias dos militares.

O julgamento que teve inicio por volta das 9 horas de hoje no Fórum Gumercindo Bessa, chegou ao final, pouco mais das 13 horas com o veredicto de inocência para os 4 PMs. Os Tenentes-coronel Cezar e Biele, e o major Cruz, votaram pela inocência dos policiais, enquanto o Juiz Diógenes Barreto e o major Bispo, foram a favor da condenação.

Alguns policiais que estiveram acompanhado o julgamento, se mostraram surpresos com o voto dado pelo major Bispo. “Nós não entendemos como um colega e irmão de farda, vota pela condenação de alguém que não cometeu crime e que foi julgado por ter ajudado a melhorar o salário, inclusive o dele”, desabafou o policial que pediu para não ser identificado com medo de represálias.

Durante a audiência de julgamento, centenas de policiais foram prestar solidariedades aos companheiros. O deputado federal reeleito Mendonça Prado (DEM), também se fez presente.

Fonte: Munir Darrage - Faxaju


Militares absolvidos por 3 a 2

O julgamento terminou agora a pouco na 6ª Vara Criminal da Justiça Militar do Fórum Gumercindo Bessa

Terminou por volta das 13h desta sexta-feira, 15, o julgamento dos militares Samuel Barreto, Jorge Vieira, Alexandre da Silva Prado e Edgar Menezes acusados de crime de motim. Eles lideraram o que é considerado o maior movimento de mobilização da categoria, o `Tolerância Zero´. O julgamento que demorou quase cinco horas resultou na absolvição dos policiais por 3 a 2 votos.

Antes de começar o julgamento dos quatro militares líderes do Movimento Tolerância Zero, que são acusados de crime de motim, na 6ª Vara Criminal da Justiça Militar do Fórum Gumercindo Bessa, o sargento Edgar Menezes fez questão de conversar com a equipe do Portal Infonet e dizer que estava confiante no resultado da sentença. Acompanhado da esposa, o sargento criticou o julgamento e afirmou que não houve crime de motim.

“Estou com a minha cabeça erguida perante a minha família e aos meus companheiros de classe. O que existe aqui é um momento antidemocrático, onde o militar não é considerado gente, não pode reivindicar melhorias, tudo isso fruto de uma legislação ultrapassada, anacrônica e arcaica”, critica o sargento.

O advogado dos militares, Márlio Damasceno, foi enfático ao dizer que nunca existiu o crime e que os militares estavam na luta por melhores condições salariais e de trabalho da classe. “Não houve o crime porque os militares estavam de folga quando da realização das assembléias e passeatas. Além disso, eles estavam desarmados, sem farda e fizeram sua manifestação de forma pacífica e ordeira, sem desrespeitar qualquer autoridade”, enfatiza o advogado.

O sargento Jorge Vieira ressalta que além do julgamento os militares estão sofrendo perseguição por conta de terem lutado por melhores condições de trabalho. “Coloco tudo na conta do Governo do Estado. Tudo que de ruim aconteça aqui hoje vai para a conta do governo, que nos humilhou por conta da luta por melhores condições de salário e condições de trabalho”, pontua.

O deputado federal Mendonça Prado também acompanha o julgamento e declarou que apóia o movimento dos militares. “Antes tinha uma relação que não era tão próxima, mas agora acompanho todas as ações que dizem respeito à categoria”, diz.

O julgamento dos policiais Samuel Barreto, Jorge Vieira, Alexandre da Silva Prado e Edgar Menezes começou por volta das 9h desta sexta. A pena prevista era de 12 anos e a perda do cargo.

Fonte: Kátia Susanna - Infonet

Sargento Prado agradece apoio recebido

O sargento da Policia Militar, Alexandre Prado, julgado na manha desta sexta-feira, acusado de crime de motim, disse estar feliz e com a consciência tranqüila, ao receber o veredito de 3 a 2, dando a sua absolvição.

Sargento Prado foi um dos lideres da policia militar acusado de ter participado do movimento tolerância zero. “eu quero agradecer primeiro a Deus, aos juizes que nos absolveram, aos advogados Sérgio Bezerra e Marlio Damasceno, à defensoria pública pelo brilhantismo do dr. Jorge Valença e aos policias e bombeiros militares que nos apoiaram”, disse.

Prado disse que essa vitória não foi dos PMs que foram julgados, e sim “de todos os PMS e BMs e também da secretaria de segurança pública e principalmente da sociedade”, explicou ele.



fonte: clicksergipe via faxaju

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Parabéns ao capitão Samuel, parabéns a família policial militar

Sergipe


"A  família policial militar está de parabéns pela vitória do capitão Samuel Alves Barreto"


foto asprase

Com 43.370 votos (4,08%) o capitão Samuel Alves Barreto, 40 anos, foi eleito deputado estadual ocupando a segunda colocação ficando atrás apenas do deputado Adelson Barreto eleito com 61.598 votos (5,79%), capitão Samuel  ainda levou mais dois com ele,

como primeiro policial militar a ocupar uma cadeira na assembléia legislativa de Sergipe capitão Samuel promete lutar por um salário justo para a classe e uma segurança de qualidade para a sociedade sergipana. 
destacando-se pela sua atuação no movimento tolerância zero, movimento criado por ele durante as manifestações dos policiais militares por melhores condições de trabalho e salários iguais dentro da ssp, o capitão Samuel atraiu muitos simpatizantes dentro e fora da corporação e agora com a sua vitória nas urnas eleitorais a policia militar mostrou a sua força, 
"confesso que fiquei surpreso com o resultado, mas isso mostra a força da família policial militar, agradeço aos amigos e toda a sociedade que me apoiou" disse o capitaõ Samuel emocionado com o resultado final da apuração ontem a noite no CIC.